quinta-feira, 19 de julho de 2012

FUTURO TENISTAS DO SESI RECEBE MATERIAIS ESPORTIVO DA FTT

Marcos Vinicius Lima é um garoto simples de 12 anos de idade. Como todo garoto, Marcos também tem um esporte favorito: Tênis. Nesta quarta-feira, 18, ele e outras 50 crianças e adolescentes do Projeto Carrossel ganharam mais um incentivo para continuar a praticar: o SESC distribuiu materiais esportivos, doados pela Federação Tocantinense de Tênis - FTTe, para os futuros tenistas.

“Gosto muito de jogar tênis porque assim cuido da minha saúde, me divirto e faço novos amigos”, sintetizou o menino. A modalidade esportiva, não muito comum na região, atraiu crianças carentes de sete a 15 anos, no Tênis SESC, localizado no Jardim Aureny III. A doação da FTTe foi repassada para os alunos que não têm condição de adquirir o material, como mochilas, raquetes, camisetas e tênis. 

Histórias como a de Marcos Vinícius já tiveram resultados positivos. Israel de Oliveira Ramos é um exemplo. O adolescente, hoje com 18 anos, começou cedo a praticar tênis no SESC. No início de julho, o jovem tornou-se campeão brasileiro em sua categoria, na Copa das Federações em Curitiba – PR. “Tudo começou como uma brincadeira, mas, desde o início, me identifiquei com o esporte”. Sobre o futuro, Israel diz que tem uma certeza: “Quero ser um grande tenista”, afirmou.

A Federação conseguiu arrecadar camisetas, raquetes, mochilas, tênis e bermudas para doar aos jovens tenistas. “O SESC tem sido um grande parceiro, o mais importante colaborador, porque realmente investe no Tênis. Nós, da Federação, somos muito gratos pelo trabalho do SESC em prol do esporte”, disse o presidente da FTTe, Rainer Cruz.

Outro objetivo do encontro desta quarta-feira foi incentivar os alunos matriculados. “Queremos lembrar que as coisas não caem no colo da gente. Tem que haver esforço e força de vontade”, enfatizou Rainer.

“A gente não está preocupado em formar campeões, mas em formar pessoas”, destacou o instrutor de atividades de desporto do SESC, Henrique Renato Pinheiro. “Só em saber que essas crianças estão em um ambiente tranquilo, estudando e jogando, já paga por nosso trabalho”, conclui Pinheiro.

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