domingo, 31 de janeiro de 2016

ESTÁDIOS DO TOCANTINS FICAM EM BAIXA NA AVALIAÇÃO FEITA PELO SISBRACE

Os estádios do Tocantins vão precisar melhorar bastante para conseguir algumas bolinhas a mais na avaliação nacional. O Ministério do Esporte lançou nesta quinta-feira (28) o Sistema Brasileiro de Classificação dos Estádio (Sisbrace) para avaliar questões de vigilância sanitária, segurança, conforto e acessibilidade.
A classificação é representada por bolas de futebol que variam de cinco (para estádios bem avaliados) a um (para estádios em condições desfavoráveis). No Tocantins, Rezendão e Ribeirão receberam apenas uma bola, enquanto Nilton Santos e Mirandão ficaram com duas.
O estádio Mirandão fica em Araguaína, região norte do Tocantins, e tem capacidade de 6 mil peassoas. Na avaliação ele recebu duas bolas em todos requisitos.
Estádio Nilton Santos, já no fim das obras do Jogos Mundiais dos Povos Indígenas (Foto: Vilma Nascimento/GloboEsporte.com)Estádio Nilton Santos é o maior do Tocantins (Foto: Vilma Nascimento/GloboEsporte.com)
O Nilton Santos é o estádio da capital e o maior do estado, com capacidade para 8 mil torcedores. Ele também recebeu duas bolas na avaliação geral. Ficou com uma bola nos tópicos segurança, conforto e acessibilida. A maior nota foi na higiene, três bolas foram dadas para esta área.
A capacidade do estádio Resendão, localizado em Gurupi na região sul do Tocantins, é de 3 mil pessoas. O local recebeu apenas uma bola para cada área avaliada. O mesmo aconteceu com o estádio Ribeirão, em Tocantinópolis. 
Conforme o site do Ministério do Esporte, 155 estádios em 129 cidades brasileiras foram inspecionadas durante dois anos de trabalho de campo. Na avaliação, os estádios que tiveram nota máxima, cinco, foram: Maracanã, Arena Corinthians, Mineirão, Arena Amazonas, Mané Garrincha. Apenas a Arena Pantanal, recebe quatro bolas na classificação.

Veja como é feita a avaliação: Segurança: inclui parte de engenharia e analisa o sistema estrutural do campo, como coberturas, instalações sanitárias, elétricas, equipamentos, além de segurança pública e prevenção de incêndio e pânico.
Conforto: foram analisados questões como conforto térmico, acústico, de iluminação e serviços, infraestrutura e visual. Bem como os itens de orientação especial, comunicação, deslocamento e utilização do espaço, e acessos às pessoas com deficiência, com mobilidade reduzida, obesos e idosos.
Vigilância sanitária: foram analisados os serviços de alimentação, infraestrutura das instalações sanitárias e de saúde, sempre em conformidade com as normas sanitárias vigentes no país. 
fonte: Globoesporte/TO. 

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