ARTIGO: QUAL É SUA TRIBO?
Qual é a sua TRIBO? Por Ádilla Consuello
Hoje meus queridos e minhas queridas leitoras, venho falar de
corrida! Encontre
sua tribo! Você precisa se perguntar: “para que
estou correndo?” Pode ser simplesmente para diminuir o colesterol, para ter
aquela sensação boa da endorfina liberada durante o exercício, para ter um
estilo de vida saudável ou um corpo que responda bem quando for exigido. Você
não precisa necessariamente correr uma prova. Você não precisa, se não quiser,
baixar seu tempo a cada competição. Se você corre por estilo de vida, você
pertence a uma certa tribo –e não deve se deixar influenciar por corredores de
outra tribo, que investem na performance.
Por
causa da busca incessante pela superação dos limites, hoje muito mais
corredores passam mal, sofrem lesões ou têm arritmia durante treinos ou provas.
Existem casos de mortes durante a prática esportiva: em jogos de futebol, de
tênis, corridas e eventos esportivos em geral... E muito mais gente morre
porque está em casa comendo pipoca e vivendo de forma totalmente sedentária.
Então talvez o fato de você ter deixado a preguiça de lado para correr três
vezes por semana já seja a superação de um limite.
Claro
que o objetivo de um treinamento é sempre que você evolua, mas isso não
significa baixar seu tempo, nem ultrapassar barreiras inacreditáveis. A
evolução está também em sair da inércia; em conseguir incluir os treinos em sua
rotina; em correr bem, sem se expor a lesões; em manter um estilo de vida
saudável, com tempo para seus compromissos com família, amigos e disposição
para o trabalho.
Atividades
multidisciplinares podem complementar a modalidade de corrida, um exemplo disso
é a musculação, é comum, depois de uma
corrida, o atleta dizer que “tinha coração, mas faltou perna”. Um bom trabalho
de resistência muscular, aliada a uma periodização adequada, com o
acompanhamento de um profissional competente, resolve esse problema e ainda
ajuda o corredor a melhorar seu tempo.
Até poucos anos atrás, poucos treinadores acreditavam que a musculação pudesse beneficiar atletas de esportes aeróbios. Mas a evolução do conhecimento na área e dos aparelhos para o trabalho de musculaturas específicas mudaram esse quadro. Hoje, o fortalecimento muscular, seja através do trabalho estático com pesos da musculação ou através do trabalho dinâmico dos exercícios pliométricos fazem parte da rotina da maioria dos atletas de elite e trazem benefícios para todos os níveis de corredores:
Até poucos anos atrás, poucos treinadores acreditavam que a musculação pudesse beneficiar atletas de esportes aeróbios. Mas a evolução do conhecimento na área e dos aparelhos para o trabalho de musculaturas específicas mudaram esse quadro. Hoje, o fortalecimento muscular, seja através do trabalho estático com pesos da musculação ou através do trabalho dinâmico dos exercícios pliométricos fazem parte da rotina da maioria dos atletas de elite e trazem benefícios para todos os níveis de corredores:
•
Melhoram a habilidade de aumentar a velocidade do movimento, já que ganhando
força ganha-se também potência e agilidade.
• Melhoram a eficiência e a economia da corrida, possibilitando correr mais gastando menos energia.
• Fortalecem os ossos, músculos e ligamentos, prevenindo lesões.
• Auxiliam o controle de peso e a diminuição da porcentagem de gordura no corpo.
• Para as mulheres, exercícios de resistência são quase uma necessidade, já que estudos mostram que elas são mais suscetíveis a lesões no joelho devido ao ângulo dos ossos da coxa.
• Diminuem a perda de massa muscular, que se acentua a partir dos 40 anos de idade.
• Melhoram a eficiência e a economia da corrida, possibilitando correr mais gastando menos energia.
• Fortalecem os ossos, músculos e ligamentos, prevenindo lesões.
• Auxiliam o controle de peso e a diminuição da porcentagem de gordura no corpo.
• Para as mulheres, exercícios de resistência são quase uma necessidade, já que estudos mostram que elas são mais suscetíveis a lesões no joelho devido ao ângulo dos ossos da coxa.
• Diminuem a perda de massa muscular, que se acentua a partir dos 40 anos de idade.
É
importante procurar um médico antes de começar a correr para descobrir se o
organismo está preparado para o esporte - e isso vale para qualquer atividade
física. "O indicado é buscar um médico, que deverá indicar exames para
determinar a condição física do indivíduo. Geralmente, os mais requisitados são
os testes ergométrico ou ergoespirométrico, que medem o condicionamento físico
através da medição da frequência cardíaca e do consumo de oxigênio necessário
para o exercício",
O ideal é começar de forma
progressiva. "Comece com uma caminhada 30 minutos, de três a quatro vezes
por semana, e vá aumentando o tempo em 10% a cada semana. Passe depois por
alguns treinos intercalando caminhada e corrida até correr continuamente. Por
exemplo, em cinco minutos, é possível andar quatro e correr um. Quando sentir
que isso já está fácil, caminhe três e corra dois. Depois, caminhe dois e corra
três. Isso deverá se estender até o momento que não será mais necessário
caminhar"
A corrida não está estritamente
proibida para quem tem problemas de articulação, mas praticá-la, ou não,
depende de alguns fatores. Segundo Sapucaia, músculos mais bem preparados
conseguem diminuir o impacto da corrida sobre as articulações. Mas, para quem
não puder correr, nada de insistir. "A corrida é uma atividade cíclica e
de alto impacto, caso seja detectado algum problema, é importante parar com os
treinos e tratar o problema corretamente. Se a pessoa insistir nos treinos, a
lesão poderá se agravar",
Beijinhos & Bons Treinos!
“As informações e sugestões contidas neste post têm
caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e o
acompanhamento de médicos, nutricionistas, profissionais de educação física e
outros especialistas.”
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